• A aurora •

Local: um Dojo a céu aberto
Hora: Noite, por volta das duas da madrugada.
Clima: Fresco, nem frio, nem quente.

Era noite e o dojo estava vazio e numa penumbra quase que completamente escura. A única luz que iluminava o local era a da lua. (...) Meus pés divagava pelas ruelas frias do vilarejo enquanto meus pensamentos voavam naquelas nuvens escuras e frias. Entrei por uma fresta e ali eu treinaria sozinho, torcendo para que ninguém aparecesse. Afinal, aquilo era contra as regras da vila, talvez eu fosse punida.

Adendos

• Minha arma localiza-se em todo lugar. Digo, a foice está em minha mão direita, pois sou destra. O punhal encontra-se na esquerda, e a corrente está pelo chão.
  
• Aparência da Mei Terumi (Naruto) e as roupas são quase iguais, a única diferença é que a roupa que visto é nrgra, ao invés de azul.
  

Status: Full

Citação :

Shāpu yoru
Descrição: Há anos uma legião de guerreiros invadiram um vilarejo que possuía as mais diversas armas samurais. Uma das combatentes denominava-se Naomi Otohime, a qual conseguiu furtar daquela vila uma arma simples, mas quase mortal. (...) Antes de Naomi morrer passou para sua filha mais nova, Saory que passou para sua filha mais nova também. E assim, de filha mais nova a filha mais nova, aquela arma chegou nas mãos de Cho, que era a mais nova de três filhas.
Shāpu yoru É uma Kusarigama com uma foice de um metro de comprimento e sessenta centímetros de lâmina. A corrente que separa a corrente de um outro objeto é de dois metros. No fim da corrente encontra-se um punhal de trinta centímetros, com um corte tão afiado quanto o da foice.
Contudo, o que mais chama atenção nesta peça não é o poder de luta que ela possui, e sim os significados que nela foram gravados, síbolos noturnos e algumas lendas dos tempos antigos.

Estava um pouco cansado, mas, mesmo assim, não pude dormir naquele dia. Após passar um tempo na sacada dum alto prédio que habitava, contemplando, e, na realidade, sentindo a chuva e sua majestosidade, notei que, mesmo sendo tarde da noite, a luz referente a meu Dojo pessoal estranhamente diferente. Ponderei-me se estava ficando louco por achar que algo estava diferente, ou talvez sentisse uma necessidade de ir lá, como algo instintivo produzido por meu corpo para que escapasse de algo pior; ao menos era esta a única explicação plausível, e foi com ela que resolvi repetir à exaustão dentro de minha cabeça até que lá chegasse. Uma vista curiosa penetrou meus olhos até meu cérebro processá-la corretamente; uma Samurai, aparentemente que ainda não me viu, treinava com sua corrente com uma foice. Tudo tornou-se mais claro em minha mente; resolveu, por alguma razão, treinar ali: Tarde da noite, afinal o regulamento não permitia isto. Uma jovem ambiciosa, que, fora não ser tão preguiçosa quanto eu, era bem similar a minha própria pessoa.

Estava em suas costas, seguindo a medida da porta do Dojo, nossa distância era de quatro metros. ─ Perdeu-se? ─ Provavelmente sentiria-se desconfortável com esta pergunta, ou não. Talvez atacasse, talvez não. Talvez se assustasse, talvez não. Testar pessoas com apenas algumas palavras era algo que confesso que me agradava, e agradava muito. Com minhas espadas embainhadas e com as vestes em meu corpo, todos trajados quando desci para o Dojo, aguardei sua réplica.

Awashi: Intacto.

Citação :

Mūshimai [姉妹]

Descrição: Duas detalhadas e extremamente idênticas Katanas, possuindo desde o cabo até a ponta de sua lâmina com detalhes negros com exceção do separador dourado, tornando-a famosa pelo nome sequer escolhido pelo seu criador: As irmãs sombrias. As espadas, em si, apesar de suas inúmeras similaridades, foram feitas de forma singular, ou seja, podem ser utilizadas de forma singular com tanta versatilidade quanto usando ambas juntas, fator extremamente raro dadas as habilidades de seu criador. O cabo das Katanas possuem dez centímetros, enquanto as lâminas, sessenta centímetros.

[Aurora]
Aquela garota que todos chamam de indefesa

Estava tudo tão silencioso, claro, apenas a chuva atrapalhava aquele silêncio perfeito. Meus pés estavam serenamente silencioso, mas aprece que mesmo assim eu chamava atenção, pois alguma voz quase rouca ousava me atrapalhar em pleno um treino secreto.
-Claro que não- Disse sem olhar para trás.
Com u movimento rápido e silencioso, lancei o punhal e tentei causar um corte em uma das maçãs do rosto do tal homem. Me virei rapidamente e securei a corrente em um lucar bem calculado e saltei. Girei a foice e mirei na direção do corpo que estava no solo tentando gerar um corte na diagonal de cima para baixo que poderia causar, até mesmo, a morte.

Quando cheguei ao solo, mirei dar uma rasteira no tal homem, talvez isso funcionasse, se não funcionasse, eu seria uma presa fácil, assim como todos imaginavam.

Citação :

Shāpu yoru [シャープ夜]
Descrição: Há anos uma legião de guerreiros invadiram um vilarejo que possuía as mais diversas armas samurais. Uma das combatentes denominava-se Naomi Otohime, a qual conseguiu furtar daquela vila uma arma simples, mas quase mortal. (...) Antes de Naomi morrer passou para sua filha mais nova, Saory que passou para sua filha mais nova também. E assim, de filha mais nova a filha mais nova, aquela arma chegou nas mãos de Cho, que era a mais nova de três filhas.
Shāpu yoru É uma Kusarigama com uma foice de um metro de comprimento e sessenta centímetros de lâmina. A corrente que separa a corrente de um outro objeto é de dois metros. No fim da corrente encontra-se um punhal de trinta centímetros, com um corte tão afiado quanto o da foice.
Contudo, o que mais chama atenção nesta peça não é o poder de luta que ela possui, e sim os significados que nela foram gravados, síbolos noturnos e algumas lendas dos tempos antigos.

[A Aurora]
Aquela garota que todos chamam de indefesa

A chuva não cessava e eu via meus ataque sendo rebatidos com velocidade e cautela. Minha rasteira não funcionara, apenas fizera com que eu parece uma menininha inocente que não sabe lidar com armas afiadas. O homem que defendera agora revidava, quase senti minha alma querer fugir do meu corpo, mas consegui me conter e girar a corrente em uma parte do meu braço. Coloquei ele em frente ao meu corpo e defendi um corte que, provavelmente, acertaria meu rosto e depois meus peitos. Será que aquele homem era um pervertido? Eu sabia que meu corpo era bastante desejável, mas ele chegaria ao ponto de cortar a parte de cima do meu vestido apenas para observar meus seios? Nem dois segundo passou e eu tentei acertar um chute que faria-o cair para o lado, mas ele resolveu sair de cima de mim.

Girei para adirei, mas me certifiquei que nada pudesse me atingir. A corrente, agora, dava incontáveis voltas pelo meu corpo para tentar chamar atenção do tal homem que eu não conseguia identificar quem era. Girei a foice na mão direita e deixei o punhal sob meu pé descalço (esquerdo). O elo mais próximo do punhal encontrava-se entre o dedão e o dedo do lado, segurei com força e fiz o movimento de um chute e aquele punhal segui na direção do tal homem. A corrente parara de girar e ainda estava no ar. Minha mão direita deslizou até um certo ponto da corrente (perto da foice) e eu fiquei a espera do movimento do oponente, se ele fizesse qualquer movimento para a defesa do punhal ele seria interceptado pela foice que tentaria acertar qualquer parte de seu corpo. Contudo, eu ainda tinha controle de tudo e ainda tinha posse de minha arma, pois alguns elos da metade da corrente estavam debaixo do meu pé direito.

Citação :

Shāpu yoru [シャープ夜]
Descrição: Há anos uma legião de guerreiros invadiram um vilarejo que possuía as mais diversas armas samurais. Uma das combatentes denominava-se Naomi Otohime, a qual conseguiu furtar daquela vila uma arma simples, mas quase mortal. (...) Antes de Naomi morrer passou para sua filha mais nova, Saory que passou para sua filha mais nova também. E assim, de filha mais nova a filha mais nova, aquela arma chegou nas mãos de Cho, que era a mais nova de três filhas.
Shāpu yoru É uma Kusarigama com uma foice de um metro de comprimento e sessenta centímetros de lâmina. A corrente que separa a corrente de um outro objeto é de dois metros. No fim da corrente encontra-se um punhal de trinta centímetros, com um corte tão afiado quanto o da foice.
Contudo, o que mais chama atenção nesta peça não é o poder de luta que ela possui, e sim os significados que nela foram gravados, síbolos noturnos e algumas lendas dos tempos antigos.