Testesão verídico

TUDO O QUE EU QUERO É NÃO QUERER NADA

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NÃO MAIS ansioso que estive com minha primeira amada no nosso segundo encontro, não sabia ao certo o que esperar: Será um monstro da noite ou o clipe do meu blink?

Consigo mentir facilmente, quem me viu indo ao local pensou, de certo, que sou um vagabundo. Roupas desbotados, cabelo bagunçado e chinelos velhos faziam parte de uma caricatura minha. Nem tole. Vim caminhando com passos calmos e soltos, olhando o céu segurando a espada encostada no meu ombro, penso que quem acha que viver é lembrar, não lembrou de viver.
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Citação :

NEVER

Descrição:  Uma katana de estilo peculiar. Com muitos detalhes em suas curvas e extrema irregularidade, ela dá personalidade à quem a empunha. Conhecida como "NEVER", ela é um mito dentre os ferreiros (e diversos outros tipos de artistas) pois é considerada o ápice da arte, onde que todos, pensando saber como a espada é, tentam replicá-la. Ela faz parte de um conjunto (uma espada mais uma pequena faca), cujo possuem uma só bainha - sendo a "parte de cima" dela e a "de baixo" da faca.

obs: A arma foi pouco detalhada, mas basta saber que ela é a espada que Mugen usa durante o anime Samurai Champloo.

Citação :

MORE

Descrição:  Uma pequena faca (adaga) de estilo peculiar. Conhecida como "MORE", ela é um mito dentre os ferreiros (e diversos outros tipos de artistas) pois é considerada o ápice da arte, onde que todos, pensando saber como a faca é, tentam replicá-la. Ela faz parte de um conjunto (uma espada mais uma pequena faca), cujo possuem uma só bainha - sendo a "parte de cima" da espada e a "de baixo" dela.

obs: A arma foi pouco detalhada, mas basta saber que ela é a "faca" que Mugen usa durante o anime Samurai Champloo.

Sabe como é: narração do personagem e tal. Se não tá afim de ler pule para o terceiro parágrafo, entendo perfeitamente e.e

MAIS QUE LOCO E MENOS QUE INSANO

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JAMAIS esperaria matar meu oponente, ele deveria ser mais forte que eu, logo, mesmo se eu for com tudo, nunca teria chances de matá-lo. Sem o freio de sangue imaginário em minha mente, meus pés estavam soltos e minha circulação rápida, estava ansioso para provar não só para o avaliador, mas para mim, que eu não sou o igual à ninguém, nem mesmo à ele.

Meu corpo está leve, sinto como se o vento - se tivesse algum por ali - pudesse me impulsionar ou parar; sinto um formigamento que começa dos cotovelos e vai ao ombro, sobe ao pescoço e termina na minha nuca; meus olhos estão em constante movimento, não se aquietam ou, se ficam, não param de dar piscadas fortes para eu sentir, eu quero sentir, a emoção em que estou, a euforia em que guardo e está pronta para sair de meu corpo em um grito. A seguro, largarei a energia nos movimentos, farei com que meu corpo esquente o suficiente para eu deixar de sentir meus braços e pernas. Quebraria meus dentes se possível. Há algo em mim que não posso descrever ou comparar. É aquela súbita vontade de fazer algo, parar, correr, fugir, criar, bater, gritar e morrer, mas voltar, e vingar. Não sou louco, muito pelo contrário, estou são, minha mente está limpa. A leio sem problemas, a interpreto sem problemas, a transformo ou calo se quiser.

Meu corpo cai para frente, de modo a parecer desgovernado para um observador comum. Enquanto vou em direção ao meu oponente, que está a 10 metros de distância, saco minhas duas armas, sendo que empunho a espada com a mão direita e a faca com a esquerda. Lançaria a menor arma em direção à cintura de meu oponente e, com um cálculo muito cuidadoso, lançaria, logo após, meu chinelo de madeira com solas de metal direito na direção do oponente. O movimento estranho, e inusitado, seria dado com um giro do meu corpo (direita para esquerda) com a intensão de fazer eu tentar cortar com a espada empunha as pernas de meu oponente logo após lançar o projétil.
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